Na cidade de Santos (município portuário sede da Região Metropolitana da Baixada Santista, localizado no litoral do estado de São Paulo, no Brasil) inúmeras lendas existem em torno do cemitério de Paquetá. Durante o início do Século passado, muito se disse sobre a aparição de uma mulher vestida de luto que vagava infeliz no cemitério, nas manhãs frias de Julho. Segundo um jornal local inúmeras pessoas na época afirmavam ter visto a estranha aparição. A alma atormentada seguia infeliz pelas vielas, iluminadas pela tênue luz dos lampiões a gás a chorar infeliz e vestida de negro. A Lenda Reza a lenda que a moça que supostamente assombra o cemitério se chamava Maria Cerejeira. Maria era uma jovem bonita ia todos os dias a Igreja como era costume de sua família muito religiosa. Fazia orações e retirava-se para sua casa para ler as revistas de moda. A jovem era esperta e um tanto quanto despojada para os costumes da época. Isto deixava Mario, o seu pai, já idoso, extremamente...
Essa é a história de um fazendeiro que constrói um espantalho para cuidar de suas plantação. Havia um velho fazendeiro no Arizona que possuía a melhor fazenda da região. Todo mundo dizia que suas colheitas eram as melhores e que as pessoas vinham de todas as partes para comprar as mercadorias dele. Sempre que as pessoas perguntavam como ele era capaz de cultivar colheitas de tão boa qualidade, o velho fazendeiro dizia que o segredo estava em seu espantalho. “Esse velho espantalho é o que tenho que agradecer”, disse o agricultor. “Ele garante que nenhum corvo, bicho ou praga chegue perto das minhas colheitas”. Foi o velho fazendeiro quem construiu o espantalho e ele era assustador. Ele passou meses trabalhando nele para torná-lo o mais assustador possível, pois era importante manter as pragas longe de suas plantações. Então, ele deu ao espantalho enormes braços de palha que se estendiam por cerca de 1,80m e grandes pernas compridas, que o faziam tão alto quanto uma árvore. ...