A cultura de um determinado povo são bases de suas características, ao redor do mundo existem em suas bases rituais, que ditam regras e são fundamentais para um pais. Vamos conhecer alguns desses rituais ao redor do mundo.
A DANÇA DO SOL
A Dança do Sol é um ritual nativo americano longo e complicado, realizado principalmente pelas pessoas da planície. O ritual envolve muita oração e jejum, seguido por jovens guerreiros dilacerando a pele e dançando até desmaiarem. Acredita-se que isso serve para honrar o sol e também testar a resistência dos jovens guerreiros. Muitas tribos nativas americanas ainda praticam esse ritual nos dias de hoje.
ENTERRO NO CÉU
No Tibete, o enterro no céu é o ato de arrastar um corpo morto por uma montanha, cortá-lo em pedaços e deixá-lo para os animais. Normalmente, eles são comidos por abutres. Para os budistas de lá, uma vez que você está morto, seu corpo é uma concha vazia e dá-lo a outras criaturas vivas é um ato de bondade.
SUANGI
O povo Kombai, natural da Papua Nova Guiné, é conhecido por uma série de práticas bizarras, incluindo canibalismo.
Os suangi eram espíritos malignos que dizem consumir os órgãos internos de suas vítimas e substituí-los por grama e terra, fazendo com que elas adoeçam.
Os indivíduos doentes, em seu leito de morte, podiam nomear quem dentro da aldeia era um Suangi, e o fez adoecer. A única maneira de se livrar dos espíritos malignos era matando-os e se alimentando deles. Para os Kombai, a única maneira de limpar o espírito é a partir do consumo da carne.
FAMADIHANA
Em Madagascar, a tribo Merina exuma seus parentes mortos e dança com seus cadáveres. É parte de uma cerimônia chamada “Famadihana”, ou o giro dos ossos sagrados. Eles acreditam que seus ancestrais servem como intermediários entre os vivos e o Deus.
ESPÍRITO VINGATIVO
Nas Filipinas, o povo Ifugao eram bastante conectadas à morte. Quando um ente querido morria, seu corpo era colocado em roupas cerimoniais, e então amarrado a uma “cadeira da morte” próximo à casa e rodeado por fogo. Depois de 13 dias, o corpo era então enterrado em um mausoléu ou caixão.
Em casos de mortes precoces ou problemáticas, o corpo era amarrado a um dos pilares da casa e deixado para apodrecer. Eles acreditavam que o espírito do morto, nesses casos, estaria livre para buscar vingança a quem quer que tenha lhe tirado a vida.
É isso galera, espero que gostem. Sigam o blog pra dar aquela força. Um forte abraço e até a próxima.
A DANÇA DO SOL
A Dança do Sol é um ritual nativo americano longo e complicado, realizado principalmente pelas pessoas da planície. O ritual envolve muita oração e jejum, seguido por jovens guerreiros dilacerando a pele e dançando até desmaiarem. Acredita-se que isso serve para honrar o sol e também testar a resistência dos jovens guerreiros. Muitas tribos nativas americanas ainda praticam esse ritual nos dias de hoje.
ENTERRO NO CÉU
No Tibete, o enterro no céu é o ato de arrastar um corpo morto por uma montanha, cortá-lo em pedaços e deixá-lo para os animais. Normalmente, eles são comidos por abutres. Para os budistas de lá, uma vez que você está morto, seu corpo é uma concha vazia e dá-lo a outras criaturas vivas é um ato de bondade.
SUANGI
O povo Kombai, natural da Papua Nova Guiné, é conhecido por uma série de práticas bizarras, incluindo canibalismo.
Os suangi eram espíritos malignos que dizem consumir os órgãos internos de suas vítimas e substituí-los por grama e terra, fazendo com que elas adoeçam.
Os indivíduos doentes, em seu leito de morte, podiam nomear quem dentro da aldeia era um Suangi, e o fez adoecer. A única maneira de se livrar dos espíritos malignos era matando-os e se alimentando deles. Para os Kombai, a única maneira de limpar o espírito é a partir do consumo da carne.
FAMADIHANA
Em Madagascar, a tribo Merina exuma seus parentes mortos e dança com seus cadáveres. É parte de uma cerimônia chamada “Famadihana”, ou o giro dos ossos sagrados. Eles acreditam que seus ancestrais servem como intermediários entre os vivos e o Deus.
ESPÍRITO VINGATIVO
Nas Filipinas, o povo Ifugao eram bastante conectadas à morte. Quando um ente querido morria, seu corpo era colocado em roupas cerimoniais, e então amarrado a uma “cadeira da morte” próximo à casa e rodeado por fogo. Depois de 13 dias, o corpo era então enterrado em um mausoléu ou caixão.
Em casos de mortes precoces ou problemáticas, o corpo era amarrado a um dos pilares da casa e deixado para apodrecer. Eles acreditavam que o espírito do morto, nesses casos, estaria livre para buscar vingança a quem quer que tenha lhe tirado a vida.
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