Os manicômios eram hospitais destinados a manter insoladas pessoas com transtornos mentais. Muitas das vezes os tratamentos eram de forma desumana, e chegava a causar morte nos paciente.
Vamos conhecer alguns manicômios que são assustadores por conta de seus acontecimentos.
The Ridges
Em Ohio, nos EUA, um manicômio chamado ‘The Ridges’, abriu suas portas em 9 de janeiro de 1874, tendo como idéia funcionar como uma casa grande, para reabilitar seus pacientes em terapias, os pacientes mais violentos ficavam em uma parte separada, e eram os mais torturados com chutes na cabeça, comprimidos pesados, lobotomias e congelamento de membros.
O prédio abrigava de inicio 200 pacientes, até a sua superlotação com 2.000 em somente 544 quartos, o aumento da popularidade do sanatório trouxe o declínio e em 1993 foi fechado.
No dia 1 de dezembro de 1978, uma paciente chamada Margaret Schilling desapareceu de uma das alas ativas, e no mês seguinte seu corpo foi encontrado na ala 20 sem vida, esta ala era usada para pacientes com doenças contagiosas e estava abandonada há anos, sua morte foi um mistério, a autopsia revelou que ela tinha sido vitima de um ataque cardíaco, mas o lugar onde foi encontrada está manchado até hoje, com uma marca de corpo humano no chão, as pessoas diziam conseguir ver seu espírito olhando pela janela do quarto onde ela passou seus últimos dias de vida, as pessoas também diziam ouvir barulhos, luzes, sombras e passos acompanhados por chiados de macas.
Greystone Park
O hospital psiquiátrico de Greystone Park foi um edifício antigo construído 1876 e que funcionou como manicómio durante mais de um século. O local chegou a albergar mais de 7.000 pacientes. que eram sujeitos a tratamentos de choque e torturas. A maioria dos pacientes era composta por soldados da Segunda Guerra Mundial. O local, demolido em 2015, conta com histórias assustadoras e relatos sombrios.
Bethlem Royal
Bethlem Royal é o hospital mais antigo em funcionamento. Opera desde o século XIII, na cidade de Londres.
Suas práticas eram brutais: espancamentos, confinamento, banhos gelados e negação de comida eram as mais utilizadas. Os pacientes viviam na sujeira, entre dejetos e fezes, segundo relatos até para a época era considerado nojento.
O incurável método da “terapia de rotação” consistia em prender o paciente em uma cadeira suspensa no teto e realizar fortes movimentos circulares a fim de deixá-lo com inconsciente.
Os lunáticos, como eram chamados os internos, eram exibidos ao público dentro de uma jaula e mediante cobrança de ingresso. A maioria dos pacientes não resistiam ao “tratamento”, nem os corpos aos familiares interessavam.
Sanatório Waverly Hills
No alto de um morro enorme, está o Sanatório Waverly Hills, uma fortaleza reinante da destruição em seu estado decadente lança uma estranha sensação sobre a cidade abaixo, a atmosfera que envolve este manicômio tem uma terrível historia.
Foi construído em 1924 substituindo um hospital que já existia a mais de 20 anos atrás, que tinha se tornado popular devido a uma epidemia de tuberculose que atacava as redondezas. Apesar de Waverly Hills ser considerado o manicômio mais avançado para tratar de tais doenças, centenas de adultos e crianças morreram ainda no auge da epidemia.
Analisando, as mortes ocorreram pela falta de medicamentos.
A cura para a tuberculose não viria até 1940 e embora os tratamentos fossem realizados para ajudar a amenizar as condições das pessoas, na maioria das vezes eram terríveis como a própria doença, e a maioria dos pacientes não sobreviviam.
Especula-se que no local também foram feitos rituais satânicos nos anos 40, e muitas das aparições do local se destacam, dentre elas da velha senhora que aparece na entrada principal, sangrando, com os pulsos e tornozelos acorrentados, clamando por ajuda.
Hospital Colônia de Barbacena
Inaugurado em 1907, na cidade mineira de Barbacena, mais 60.000 pessoas perderam suas vidas nesse manicômio. Entretanto, eles não morreram de transtorno mental, mas de fome, frio, tortura, pneumonia e doenças decorrentes do descaso sanitário e humano.
As pessoas eram largadas no chão, quase sem roupas, ao lado de dejetos humanos e ratos. O esgoto que percorria o hospital era a forma como os pacientes conseguiam água.
Projetado para 200 pessoas, em 1961, o hospício chegou a ter 5 mil pacientes, dentre esses também haviam crianças. A superlotação obrigava os pacientes a dormirem ao relento no capim.
Cerca de 70% dos internados não tinham sequer algum problema mental, entretanto acabavam desenvolvendo lá dentro. Durante o período militar, muitas das pessoas discriminadas eram enviadas ao hospital, como mendigos e homossexuais.
Tratamento com choques elétricos eram aplicados mais como forma de castigo do que com alguma intenção de cura e quanto mais os internos se rebelavam, maior era a punição.
É isso galera, um forte abraço e até a próxima.
Vamos conhecer alguns manicômios que são assustadores por conta de seus acontecimentos.
The Ridges
Em Ohio, nos EUA, um manicômio chamado ‘The Ridges’, abriu suas portas em 9 de janeiro de 1874, tendo como idéia funcionar como uma casa grande, para reabilitar seus pacientes em terapias, os pacientes mais violentos ficavam em uma parte separada, e eram os mais torturados com chutes na cabeça, comprimidos pesados, lobotomias e congelamento de membros.
O prédio abrigava de inicio 200 pacientes, até a sua superlotação com 2.000 em somente 544 quartos, o aumento da popularidade do sanatório trouxe o declínio e em 1993 foi fechado.
No dia 1 de dezembro de 1978, uma paciente chamada Margaret Schilling desapareceu de uma das alas ativas, e no mês seguinte seu corpo foi encontrado na ala 20 sem vida, esta ala era usada para pacientes com doenças contagiosas e estava abandonada há anos, sua morte foi um mistério, a autopsia revelou que ela tinha sido vitima de um ataque cardíaco, mas o lugar onde foi encontrada está manchado até hoje, com uma marca de corpo humano no chão, as pessoas diziam conseguir ver seu espírito olhando pela janela do quarto onde ela passou seus últimos dias de vida, as pessoas também diziam ouvir barulhos, luzes, sombras e passos acompanhados por chiados de macas.
Greystone Park
O hospital psiquiátrico de Greystone Park foi um edifício antigo construído 1876 e que funcionou como manicómio durante mais de um século. O local chegou a albergar mais de 7.000 pacientes. que eram sujeitos a tratamentos de choque e torturas. A maioria dos pacientes era composta por soldados da Segunda Guerra Mundial. O local, demolido em 2015, conta com histórias assustadoras e relatos sombrios.
Bethlem Royal
Bethlem Royal é o hospital mais antigo em funcionamento. Opera desde o século XIII, na cidade de Londres.
Suas práticas eram brutais: espancamentos, confinamento, banhos gelados e negação de comida eram as mais utilizadas. Os pacientes viviam na sujeira, entre dejetos e fezes, segundo relatos até para a época era considerado nojento.
O incurável método da “terapia de rotação” consistia em prender o paciente em uma cadeira suspensa no teto e realizar fortes movimentos circulares a fim de deixá-lo com inconsciente.
Os lunáticos, como eram chamados os internos, eram exibidos ao público dentro de uma jaula e mediante cobrança de ingresso. A maioria dos pacientes não resistiam ao “tratamento”, nem os corpos aos familiares interessavam.
Sanatório Waverly Hills
No alto de um morro enorme, está o Sanatório Waverly Hills, uma fortaleza reinante da destruição em seu estado decadente lança uma estranha sensação sobre a cidade abaixo, a atmosfera que envolve este manicômio tem uma terrível historia.
Foi construído em 1924 substituindo um hospital que já existia a mais de 20 anos atrás, que tinha se tornado popular devido a uma epidemia de tuberculose que atacava as redondezas. Apesar de Waverly Hills ser considerado o manicômio mais avançado para tratar de tais doenças, centenas de adultos e crianças morreram ainda no auge da epidemia.
Analisando, as mortes ocorreram pela falta de medicamentos.
A cura para a tuberculose não viria até 1940 e embora os tratamentos fossem realizados para ajudar a amenizar as condições das pessoas, na maioria das vezes eram terríveis como a própria doença, e a maioria dos pacientes não sobreviviam.
Especula-se que no local também foram feitos rituais satânicos nos anos 40, e muitas das aparições do local se destacam, dentre elas da velha senhora que aparece na entrada principal, sangrando, com os pulsos e tornozelos acorrentados, clamando por ajuda.
Hospital Colônia de Barbacena
Inaugurado em 1907, na cidade mineira de Barbacena, mais 60.000 pessoas perderam suas vidas nesse manicômio. Entretanto, eles não morreram de transtorno mental, mas de fome, frio, tortura, pneumonia e doenças decorrentes do descaso sanitário e humano.
As pessoas eram largadas no chão, quase sem roupas, ao lado de dejetos humanos e ratos. O esgoto que percorria o hospital era a forma como os pacientes conseguiam água.
Projetado para 200 pessoas, em 1961, o hospício chegou a ter 5 mil pacientes, dentre esses também haviam crianças. A superlotação obrigava os pacientes a dormirem ao relento no capim.
Cerca de 70% dos internados não tinham sequer algum problema mental, entretanto acabavam desenvolvendo lá dentro. Durante o período militar, muitas das pessoas discriminadas eram enviadas ao hospital, como mendigos e homossexuais.
Tratamento com choques elétricos eram aplicados mais como forma de castigo do que com alguma intenção de cura e quanto mais os internos se rebelavam, maior era a punição.
É isso galera, um forte abraço e até a próxima.
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